A Sra. Dona Manuela Ferreira Leite, actual líder do PSD, não tem nada a ver com uma outra Manela, com o mesmo apelido, que, em tempos, foi Ministra da Educação.
A Sra. Dona Manuela Ferreira Leite é uma Senhora, com ésse grande, muito bem maquilhada, vestida de modo sóbrio mas elegante, com o cabelo irrepreensivelmente arranjado, que nada tem a ver com a tal Manela, a quem um grupo de estudantes mostrou os rabos, onde estava escrita a palavra de ordem: “Não pagamos!”
A Sra. Dona Manuela Ferreira Leite é muito acarinhada pelos jornalistas, que lhe fazem perguntas a propósito, que a fotografam em ângulos favoráveis, que a tratam como se ela já fosse primeira-ministra e não tem nada a ver com a Manela, a que também foi ministra das Finanças e inventou os pagamentos especial por conta, alinhou com a subida do IVA, congelou os salários da função pública e se obstinou com o déficit.
A Sra. Dona Manuela Ferreira Leite só fala quando acha que tem algo para dizer, é detentora da Verdade e vai fazer-nos, a todos, muito felizes e prósperos, nada tendo a ver com a outra Manela, conservadora, retrógrada que, até no próprio partido, apenas conseguiu um terço dos votos.
Portanto, há que não confundir a Dona Manuela com a Manela e não votar em nenhuma delas!
Retirado do sítio: http://www.coiso.net/?tag=psd
O secretário-geral do PS, José Sócrates, afirmou hoje que se recandidata a primeiro-ministro nas próximas eleições legislativas em nome de valores éticos e da decência na vida democrática em Portugal.
“Não viro a cara, nem temo esse julgamento. Quero defender o trabalho do Governo nesta legislatura e confio no julgamento dos portugueses”, disse.
No seu discurso de abertura do XVI Congresso do Partido Socialista, José Sócrates definiu o PS como um partido sem "excluídos, perseguidos ou silenciados" e voltou a pedir maioria absoluta para os socialistas nas próximas eleições legislativas.
Depois de relembrar as medidas do Governo ao longo dos últimos quatro anos, onde atacou por várias vezes as forças da oposição, Sócrates dedicou um período da sua intervenção à vida interna no PS, acentuando a ideia de que o PS "é um partido unido na sua diversidade": “Neste partido não tememos a clarificação política", sublinhou.
Neste capítulo, o secretário-geral do PS também garantiu a abertura do seu partido a outros sectores da sociedade civil, aos independentes, dando como exemplos o movimento "Novas Fronteiras", a Fundação Res Pública e a associação "Geração de Ideias.
Sobre a vida interna do PS, Sócrates recebeu uma prolongada ovação quando considerou que todos os anteriores líderes do partido "foram uma referência" na História da democracia portuguesa, citando os nomes de Mário Soares, Victor Constâncio, Jorge Sampaio, António Guterres e Ferro Rodrigues.
Depois de homenagear o presidente do PS, António de Almeida Santos, Sócrates terminou o discurso com uma mensagem de optimismo: "Neste momento de exigência, está aqui um partido bem consciente das suas responsabilidades".
Mais uma obra importante que se aproxima e que importa esclarecer a cidade:
Como poderão já saber, ou irão ficar neste momento a saber, a Juventude Socialista apostou sério na estratégia de comunicação neste mandato. Sinal disso mesmo, foi a inauguração nas últimas semanas de dois blogs de estruturas de relevância nacional, casos da ANJAS e da ONESES.
Cabe-me deixar aqui os links e pedir a vossa atenção para os dois blogs, importantes espaços de comunicação com a estrutura e de aproximação aos militantes.
Aqui fica:
Em curso está a formalização do blog do órgão oficial de comunicação da JS, o Jovem Socialista. Novidades para breve.
Saudações Jovens e Socialistas,
Já está publicada e disponível no blog a nova edição do Jovem Socialista (468), que aborda a acção política da JS nos últimos meses, concretamente, desde o último Congresso Nacional, com o título "JS a mexer". Para aceder carregar na imagem.
Boa leitura.
Notável a estrevista do nosso camarada José Sócrates, frisando aquilo que muitos já falavam em surdina, mas que ninguém era capaz de oficialmente o afirmar!
Numa das pesquisas no Youtube, encontrei este vídeo que de certa forma retrata uma das possíveis candidatas a 1ª Ministra.
Vale a pena ver...
http://www.youtube.com/watch?v=-ATb-LOPopg
No passado dia 14, a Comissão Nacional, por proposta do novo Secretário Geral, o camarada Duarte Cordeiro, nomeou a equipa que vai constituir o novo Secretariado Nacional, que podes consultar aqui.
Numa época de novidades, de referir a forte presença de caras conhecidas, nomeadamente em relação ao nosso Núcleo de Estudantes Socialistas da FDL, como o camarada Tiago Gonçalves que assume o Jovem Socialista (com inerência no secretariado nacional) ou mesmo o camarada o Pedro Silveira que assume a ONESES (também com inerência no secretariado nacional).
Assim, melhor tarde do que nunca, com as devidas desculpas, venho, em nome pessoal, dar os parabéns e desejar bom trabalho quer ao novo SG Duarte Cordeiro, quer a toda a sua equipa.
Espera-se nada menos do que mais um mandato que encha de orgulho todos os Jovens Socialistas e reconhecido por mérito por todos os Jovens.
Saudações jovens e socialistas,
Caros camaradas:
Após a eleição da passada sexta-feira, cumpre exortar-vos a que contribuam neste blog com os aspectos que consideram desejável constarem da intervenção do delegado do NES-FDL no XVI Congresso Nacional da Juventude Socialista.
Caros camaradas:
Acedendo ao repto lançado por vários amigos e camaradas, incluindo o Secretário-Coordenador, decidi candidatar-me a delegado ao XVI Congresso Nacional da Juventude Socialista, em representação do NES-FDL.
É com muito orgulho e muita honra que o faço.
A Moção de Estratégia Global, cujo primeiro subscritor é o camarada Duarte Cordeiro e a que a minha candidatura se encontra adstrita, pretende preparar a JS para os exigentes embates que se avizinham.
É função do NES-FDL prestar-se a contribuir no combate, colocando os jovens qualificados e qualificandos que o compõe ao serviço das causas que a organização prossegue.
Desde logo, lembremos a importância de reflectir o Sistema de Ensino Superior, na mudança de paradigma que vem sofrendo e que quase se encerra; a centralidade de contribuir para uma Organização de Estudantes Socialistas pujante, tanto a nível federativo como nacional; e o estímulo ao envolvimento precoce e com desassombro dos jovens na vida política e no exercício da cidadania.
Apelo a que no próximo dia 11 de Julho, a partir das 17 horas, exerças o teu direito ao voto.
A hora é exigente!
A não perder a grande entrevista a Pedro Nuno Santos, líder da JS nos últimos 4 anos.
Para aceder carregar na imagem.
Camaradas,
nos próximos dias 18,19 e 20 de Julho irá realizar-se o XVI Congresso Nacional da Juventude Socialista. Assim, venho por este meio relembrar que a eleição do delegado do Núcleo de Estudantes Socialistas da Faculdade de Direito de Lisboa, irá realizar-se na próxima sexta-feira, dia 11, das 17 às 21 horas.
Sem mais a acrescentar,
Saudações Jovens e Socialistas
«Vamos então à resposta fornecida pelas quotas. Reconheço que as quotas até podem ser uma tentação, porque, nos países onde foram impostas, produziram resultados favoráveis à não-discriminação sexual - fundamentalmente, na política. Mas a opção pelas quotas coloca problemas prévios para os quais nunca vi resposta capaz das nossas feministas. Em primeiro lugar, porquê quotas a favor das mulheres e não de outros segmentos da sociedade onde a discriminação é muito mais efectiva e não dispõe de lóbi nem voz activa, como os deficientes e doentes crónicos, os de outra raça, os estrangeiros imigrados ou os de mais de 45 anos, para quem o mercado de trabalho se fecha a sete chaves? Em segundo lugar, se se defende quotas a favor das mulheres nos sectores onde elas estão em inferioridade numérica, porque não defendê-las correspondentemente a favor dos homens nas mesmas circunstâncias? O que será mais urgente e mais justo: defender, por exemplo, quotas para as mulheres na direcção dos jornais ou defender quotas a favor dos jovens jornalistas-homens, que estão em clara minoria nas redacções? E nos hospitais? E nos tribunais? E nas escolas?
Fiquemos, assim, pelas quotas políticas, onde os argumentos são mais fortes. Eu reconheço, sem dificuldade alguma, que basta olhar para muitos autarcas e o grosso dos deputados para concluir que eles seriam bem substituídos por mulheres. O problema está em saber se a substituição apenas mudaria a quantidade ou também a qualidade: se por cada incapaz masculino que fosse afastado da política avançasse uma mulher capaz, era já. Mas quem nos garante que as quotas promovem a qualidade política e não são antes uma promoção da mediocridade, em nome da igualdade de sexos? Eu acho que um dos defeitos masculinos é justamente o da atracção do poder pelo poder. E como, bem ou mal, nunca senti pessoalmente atracção por qualquer tipo de poder, só vejo nesse aparente desprendimento das mulheres pelo poder uma coisa boa e não uma coisa má. A mim parece-me que a drª Manuela Ferreira Leite - para citar o último exemplo em data - não foi escolhida por quota partidária para liderar a oposição, mas sim por ser o mais competente dos candidatos, entre um nevoeiro de homens e uma nuvenzinha de mulheres. E não foi por dar a sensação de que só ia arrastada e contra vontade ou, menos ainda, por ser mulher, que deixaram de a eleger. Talvez tenha sido justamente por essas duas razões...»
MST in Expresso
«O bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, afirmou ontem que estamos a assistir a um aumento da criminalidade que resulta do "acomodamento" das polícias - e este "resulta da influência perniciosa do sindicalismo nas forças policiais". Explicação para a polémica crítica: "Durante o dia temos centenas de agentes da PSP a acotovelarem-se nas esquadras, à noite não temos polícia nas ruas para combater a criminalidade". E quando há, acrescentou ainda, é muitas vezes entregue a "jovens inexperientes".»
In Diário de Notícias
É difícil responder a esta pergunta. A meu ver, não estão acomodados, estão sim desmotivados e muito. Em termos de competência não tenho qualquer dúvida que a têm. A verdade é que conheço de perto a realidade de alguns polícias, com quem tenho o prazer de conviver várias vezes, e sempre que oiço qualquer um a falar da sua profissão denoto alguma desmotivação. Porquê, poderão perguntar? É fácil.
Acho que as forças policiais sempre foram um pouco negligenciadas pelos sucessivos governos. Faltam muitas das mais elementares condições para exercerem da melhor forma a sua profissão. Desde esquadras em condições, meios de intervenção funcionais (desde carros a armas propriamente ditas, até coletes à prova de bala) até, em certa medida, uma clara falta de apoio à sua função. De facto, para além de ganharem muito pouco para o nível de risco e importância da sua missão (posso dizer que muitos não ganham muito mais que um cozinheiro ou ajudante de cozinha), muitos quase que pagam para trabalhar (basta ver ao nível das fardas e o risco que correm nas suas missões, onde podem ser responsabilizados e pagarem os estragos nos carros de patrulha). Tudo o que disse já seria muito e ficaria por aqui, mas ainda se podem apontar outras coisas: alguém está consciente da responsabilidade que recai nos ombros de um polícia actualmente? Em jeito de exemplo, actualmente um polícia tem que ser baleado para poder responder, e mesmo assim tenho dúvidas, existindo um sentimento de impotência e de receio com o nível de violência a aumentar nos dias que correm. Reparem, não estou a defender que se comece a disparar à vontade, apenas em situações claras de risco. Outro problema reside no nível de burocracia que actualmente afecta todo e qualquer procedimento.
Após conhecer todos estes problemas, será que alguém pode acusar as forças policiais? Ou o problema não estará naqueles que não lhes dão condições para trabalhar? É claro que há polícias mais competentes e outros menos competentes, mas isso não é como em tudo? Também não há políticos mais competentes que outros, ou mesmo no caso dos bastonários de advogados?
Com o actual estado de coisas, pouca motivação os policias podem ter e não é de estranhar que a profissão seja pouco atractiva para os jovens e que por isso faltem activos nas forças policiais.
A Juventude Socialista informa que irá estar presente na 9ª Marcha do Orgulho LGBT, que se realiza no próximo dia 28 de Junho em Lisboa, à semelhança dos últimos 4 anos.
A participação da JS será liderada por Pedro Nuno Santos, Secretário Geral da JS e contará com a presença dos principais dirigentes da Juventude Socialista.
Os direitos LGBT continuam a estar na agenda política da JS e reflexo disso mesmo é a participação da Juventude Socialista institucionalmente.
...Eu não vou.
Deputados do PSD 'de baixa' em debate sobre saúde
O que obrigam os deputados fazer para verem se entram nas próximas listas...
Após ter citado o meu último artigo, fiquei a conhecer este blog: http://www.regioes.blogspot.com/
Dedicado à problemática da regionalização, aconselho uma visita para ficarem a conhecer várias posições sobre o assunto.
Não acredito que muitas pessoas sejam contra a ideia em si da regionalização.
Na verdade, enquanto ideia na sua generalidade, seria bastante boa para o desenvolvimento do país, retirando a chamada excessiva centralização em Lisboa e remetendo fundos e poder para áreas do país menos desenvolvidas, alargando e melhorando a capacidade do país.
Apesar de positiva, esta ideia não me parece neste momento muito concretizável, não só porque o Estado não nada propriamente em dinheiro e segundo pela criação de pequenos centros com poder, que se pode dizer, considerável, sendo que esta governação cria algumas dúvidas na competência dos futuros governantes.
O estado calamitoso das Autarquias Locais faz reflectir este meu receio. Em Portugal, apesar de não ser um vicio apenas das pequenas ou médias autarquias, ou não fosse o caso de Lisboa tão conhecido, há claramente um défice de governação e boa gestão, quase do tamanho do défice propriamente dito. Que garantias, desta nova divisão de poderes, daria aos portugueses de uma correcta gestão do processo e sustentabilidade no futuro? É por isso que acho que é uma questão que ainda deve ser melhor analisada, e que não pode ser uma decisão precipitada, deve primar pela ponderação.
Este é um assunto que me parece que muito se falará nas próximas legislativas. A verdade é que, mais do que nunca, se apela à eficiência e racionalização de recursos.